Um cálculo aproximado do conhecimento científico das línguas indígenas do Brasil foi feito por Moore, Galucio e Gabas (2008: 40), considerando somente pesquisas desenvolvidas no Brasil. Os resultados foram os seguintes:
12% têm descrição completa
33% têm descrição avançada
32% têm descrição ainda incipiente
23% têm pouca ou nenhuma descrição científica significativa
Ver o artigo de Denny Moore [1] e Moore, Galucio, Gabas [2], e o artigo de Lucy Seki A linguística indígena no Brasil [5], entre outros.